sábado, 23 de fevereiro de 2008

À noite em que o brilho se transformou em você!


Está tarde solitário estou, a pensar no dia que já se passou, a noite chegou, o coração disparou, o amor voltou.
Mas mudado ele chegou, querendo me enganar estou, pensando que o amor comigo restou, mas em você, sei que ele já se apagou.

Uma companheira ao meu lado restou, com ela sempre agora estou não mais me abandonou, mas ela não pode me ajudar, pois ao meu alcance não mais está, de longe me vê chorar, a sobre o seu brilho sinto um leve bem estar, quem sabe um dia ao seu lado possa voar.

Agora me deparo com a sua chegada, bela e resplandecente como uma perola, no céu agora esta, penso comigo, impossível de se alcançar está.
O tempo passa,quando menos esperava,caminhado pela rua pude te encontrar,quando olhei em teus,percebi que aquele brilho dos céus estava mais próximo a mim, em você pude ver o que outrora apenas sonhara.

A despedida veio breve, novamente aquele brilho se foi,
A tristeza de novo sobre o luar retornou, mas agora ela estava mais fraca, e esta noite o amor chegou, em mim se criou, o tempo passou com você meu coração se reencontrou, mas o seu aparenta que adormeceu, e que o amor que um dia eu pensei ser meu, descobri que morreu.




Johann Martins.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

A dor de ver você.



Uma noite cálida me pego à deriva,
Lembrando dos olhos profundos que um dia mergulhei,
Mas quando por menos pensei com a despedida me deparei.

Que saudades que sinto das viagens, das risadas, de viver novamente como se o mundo parasse quando estivesse com você, mas hoje tudo isso mudou, e em minha cabeça apenas a lembrança restou.

Hoje quando te vejo, sinto estremecer meu coração, mas a razão me impede de te abraçar e dizer que ainda penso em você.

Sei que estas feliz com seu novo amado, que sua felicidade esta completa, que já nem lembra mais das vezes em que nada mais importava alem de nos dois,
Quero que sejas feliz, e espero que ninguém nunca te magoe como magoado estou, pois só quem vive, sabe como é dura a dor de quem um dia amou.


Johann Martins.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Não apenas exista...Viva!


Viver,não existir...


A beira de um riacho me ponho a lembrar
Das tarde de sol que passamos à beira de uma árvore,
Sempre com um sorriso nos lábios,
Lembrando das coisas boas que passamos...

Às vezes nos dava uma loucura súbita que nos fazia chorar, rir, correr, olhar dentro dos olhos de cada um e dizer... ”Eu te amo”, agente ria depois de tudo isso, e sempre dissemos que noutro dia voltaríamos pra fazer as mesmas coisas,mesmo sendo inúteis para alguns,eram coisas que nos faziam felizes.

O tempo se passou, você cresceu e resolveu mudar seu caminho...Me fazendo lembrar da historia do coração de trapo que diz assim...”...Minha roupa pode ser simples,minha casa bem aparentada,mas meu coração é de trapos...pois assim quando me distanciar de quem amo,com ele possa ir um pedacinho do meu coração e para que assim eu possa guardar um pedacinho do dele...”

Meu coração que pulsa e ama é de trapos...


Johann Martins